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Sobre o terceiro e último dia do Seminário Carajás 30 anos - Belém

TERCEIRO E ÚLTIMO DIA DA ETAPA BELÉM DO SEMINÁRIO CARAJÁS 30 ANOS COMEÇA DISCUTINDO TRABALHO, MIGRAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS

Sônia Maria Magalhães Santos (NCADR/UFPA), Jônatas Andrade, juiz do trabalho em Marabá, e Francisco de Jesus Lopes, do Sindicato da Construção Civil de Belém, foram os debatedores.


A professora Sônia apontou o “descompasso entre impactos e direitos, entre o intangível e o reparável, entre o tolerável e a justiça”. Dessa forma, nenhum dano, nenhuma remoção de comunidade é, a bem da verdade, reparável, sanável ou compensável. Ela apontou também que, além das remoções e deslocamentos propriamente ditos, com os quais os grandes empreendimentos vitimam as comunidades, há a remoção “in situ”, na qual as pessoas não são fisicamente removidas, mas são forçadas a um outro modo de vida que não é o seu, e são assim desfiguradas.

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Sobre a Segunda mesa e Oficinas do Seminário Carajás 30 anos 


PAPEL DO ESTADO NO ATAQUE AOS POVOS E DEFESA DO CAPITAL É DEBATIDO NO SEGUNDO DIA DA ETAPA BELÉM DO SEMINÁRIO CARAJÁS 30 ANOS
Célia Congilio (Unifesspa) e Guilherme Carvalho (Fase), participaram, na manhã do segundo dia da etapa do Seminário Carajás 30 Anos em Belém, da Mesa Redonda “Ações do Estado na gestão do território”
Célia Congilio destacou o "conluio" entre o Estado com oligarquias locais e empresários nacionais e multinacionais acarretando forte opressão às populações, como a representada no aumento de mais de 20% nas reintegrações de posse com emprego da violência na região, entre os anos 2010-2011.

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Sobre a Primeira mesa do Seminário Carajás 30 anos "A Amazônia no contexto da acumulação do capital".

“Todo dia se faz luta na Amazônia”
Ulisses Manaças, MST, durante a primeira mesa redonda da Etapa Belém do Seminário Carajás 30 Anos, que começou nesta quarta-feira, dia 9 de abril, e vai até dia 11

Tiveram início as discussões do Seminário Internacional Carajás 30 Anos, no âmbito da Etapa Belém, na tarde desta quarta-feira, 9/4, com a mesa "A Amazônia no contexto da acumulação do capital", com o professor Aluizio Leal (UFPA), Ulisses Manaças (MST) e Luis Fernando Heredia (CIPCA), e com o professor Willian Santos de Assis (UFPA) como moderador.

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Seminário Carajás 30 anos - Belém terá transmissão ao vivo pela PósTV
A etapa Belém será realizada de 09 a 11 de abril na Universidade Federal do Pará (UFPA), e terá as mesas de debate transmitidas ao vivo, pela internet, através da PósTV (http://www.postv.org/).O Seminário é um processo amplo, que já passou por Imperatriz, Marabá e Santa Inês.


Povos da Pan-Amazônia: construindo resistências, apontando caminhos
Publicação original em: 06 de janeiro de 2014

Para as populações da Pan-Amazônia, a articulação e a unificação de suas lutas são um imperativo de sobrevivência. Os projetos de integração viária e de infraestrutura continental afetam inúmeros povos por meio de deslocamentos forçados, destruição ambiental, desestruturação das culturas e criação de bolsões de miséria
por Luiz Arnaldo Campos, Dion Monteiro

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Piquiá de Baixo: mais uma conquista rumo ao reassentamento
Publicado em: domingo 9 de março de 2014

Depois de 30 horas de protesto em frente às empresas Queiroz Galvão Siderurgia e Gusa Nordeste S/A, moradores de Piquiá de Baixo garantem maior participação financeira do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Maranhão (SIFEMA) no processo de reassentamento da população.

Mais de cem moradores fecharam desde a manhã do dia 06 de março os portões de duas das quatro empresas que há décadas continuam poluindo e violando os direitos do bairro de Piquiá de Baixo.

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Moradores de Piquiá de Baixo denunciam atraso no processo de reassentamento
Publicado em: quinta-feira 6 de março de 2014

Nessa quinta-feira (06), mais de 100 pessoas estão bloqueando por tempo indeterminado o acesso a duas empresas siderúrgicas no distrito industrial de Piquiá de Baixo (Açailândia-MA), um dos bairros mais poluídos do País.

Piquiá de Baixo está situado em meio a quatro indústrias de ferro-gusa: Viena Siderúrgica S/A, Queiroz Galvão Siderurgia, Gusa Nordeste S/A e Ferro Gusa do Maranhão Ltda. – Fergumar. Com aproximadamente 1.100 residentes, o bairro que é cortado pela Estrada de Ferro Carajás (EFC) ainda sofre os impactos de um entreposto de minério da empresa multinacional Vale S.A.

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Filme aborda vida e trabalho dos atingidos pelas obras de Belo Monte
Publicado em: terça-feira 04 de março de 2014

Com cerca de oito minutos de duração, o documentário “Memórias de Vida e de Trabalho frente à construção de Belo Monte” retrata os impactos socioeconômicos, culturais e ambientais provocados pela construção da primeira barragem do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte. A população atingida está localizada no entorno de Volta Grande do rio Xingu, no município de Vitória do Xingu.

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Federação Internacional dos Direitos Humanos denuncia Vale
Publicado em: sábado 15 de fevereiro de 2014

As acusações foram realizadas em entrevista coletiva no Rio de Janeiro na sexta-feira 14 de fevereiro, último dia da missão que vários analistas da FIDH, organização com sede em Paris, fizeram no Brasil para investigar denúncias de violações aos direitos humanos, principalmente de espionagem.

Os membros da missão se reuniram nos últimos seis dias com vítimas, organizações sociais, representantes do governo, do Judiciário, parlamentares e responsáveis da Belo Monte. A missão deveria terminar nesta própria sexta-feira com um encontro com a direção da Vale, que porém cancelou o encontro previamente confirmado com FIDH.

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Embarque clandestino de crianças e adolescentes na Estrada de Ferro Carajás é investigado
Publicado em: segunda-feira 24 de fevereiro de 2014

“Meninos do Trem”, assim é conhecida a problemática do embarque clandestino de crianças e adolescentes nos trens de cargas do Corredor de Carajás. O problema já se tornou um fenômeno e é pesquisado pelo Ministério Público Estadual do Maranhão há mais de 10 anos. Com o objetivo de investigar a responsabilidade da empresa Vale S.A. como concessionária da Estrada de Ferro Carajás (EFC) sobre a segurança do transporte, o MPE, por meio do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAOP-IJ), acompanha a pesquisa de um engenheiro canadense por todo o corredor de Carajás.

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